terça-feira, 15 de dezembro de 2015

FELIZ NATAL!!

"Quando a estrela brilhou e iluminou todo o céu há alguns milhares de anos atrás, três reis magos, Baltazar, Belchior e Gaspar interpretaram a mensagem e souberam que o Rei dos Reis havia nascido para libertar e salvar os homens do mal e do pecado que reinava no mundo até então. Cruzaram desertos com seus presentes, a Mirra para curar as feridas dos homens, o Incenso para perfumar e envolve-los com a mística divina e o Ouro simbolizando a salvação oferecida pelo Filho de Deus aos homens de boa vontade. Que neste dia 25 de dezembro o Menino Jesus lhe ofereça a Mirra curando seus pecados, o Incenso aproximando-o de Deus para que possa encontrar em Seu reino o Ouro da vida eterna. Boas Festas!"

Toda a possibilidade de felicidade esta em nossas mãos, basta ter coragem e determinação para transformar momentos difíceis em grandes desafios, buscando na solidariedade um passo para dias melhores. Neste Natal, que o grande potencial da humanidade revele-se em cada um de nós para o vivenciarmos o verdadeiro espírito do Natal e que este nos guie durante o ano novo que está para começar. Feliz Natal e Próspero Ano Novo!"

"O Natal da Esperança: Na festa e com o espírito natalino formam-se nuvens de esperança num céu de bondade, Em cada coração há uma enorme desejo de felicidade e alegria! Lares se iluminam numa magia sem qualquer maldade, Iniludível, apenas o amor engrandece este lindo e peculiar dia... Zelando totalmente pela nossa total paz e harmonia! No íntimo de cada um de nós está o sentimento mais puro, Aquele que norteia o significado verdadeiro da comemoração, Todos sabem que Jesus é o nosso salvador e o porto seguro onde depositamos nossas esperanças, aquarela de todas as emoções num só bondoso coração, liberando em todos nós as bênçãos da confraternização!

Noite feliz! Noite de luz! Noite de paz! O centro desta noite é o Menino do presépio, o “Menino que nos é dado”, segundo o profeta Isaías. Este Menino é chamado de “Príncipe da paz”; traz consigo a força renovadora de toda velhice do mundo. Na voz do profeta, “este Menino é Deus-connosco”. Ele será mais sábio que Salomão para fazer justiça, mais forte que Davi para reunir o povo de Deus. Ele será um líder maior que Moisés para conduzir a humanidade à vida eterna.

Nós o vemos reclinado na manjedoura onde comem os animais. Ele é maior que todo o universo porque “tudo foi feito por meio dele e sem Ele nada foi feito”. O Menino nasceu em Belém, a mais pequenina cidade da Judeia, na simplicidade, humildade e pobreza.

Esta a noite feliz em que o céu e a terra se uniram numa aliança nova a ser selada, para sempre, com o sangue desse Menino a ser, um dia, derramado na cruz a fim de reabrir para a humanidade as portas do “Paraíso perdido”. Esta a noite feliz que nos convida a entrar na gruta despojada e pobre que abriga toda a riqueza do céu e da terra: o Menino Deus envolto em panos, deitado no cocho que alimenta animais. Ali está sob o aconchego de seus pais, Maria e José, porque “não havia lugar para eles na casa dos homens”. Esta a noite feliz para todos que entram na mesma gruta, com espírito de fé, à procura de Deus.

Nesta gruta encontramos um homem, justo e santo, chamado José, carpinteiro de profissão que acolheu o mistério da encarnação do Filho de Deus no seio de sua esposa. Nesta gruta, encontramos Maria, a jovem mãe judia que acaba de dar à luz, também de modo misterioso, o Filho gerado em seu seio pela ação do Espírito Santo. Com nossos olhos extasiados, encontramos nessa mesma gruta a quem mais procuramos: o Filho do Pai eterno, “Deus de Deus, Luz da Luz” e também Filho de Maria, “imagem visível do Deus invisível” que vem salvar o povo de seus pecados. Por tudo isso, esta é a noite feliz!

Esta é a noite de luz, da luz que envolveu os pastores nos campos de Belém onde o Anjo do Senhor lhes anunciou uma grande alegria: “Nasceu-vos, hoje, um Salvador”. Esta a noite de luz que nos envolve a todos no amor de Deus Pai que entrega seu Filho Unigênito para ser nosso Irmão primogênito que veio nos ensinar a amar a Deus e chamá-lo de Pai e amar nossos semelhantes e chamá-los de irmãos. Esta a noite de luz que nos arranca das trevas do pecado, reveste-nos da filiação divina e torna-nos herdeiros de Deus e co-herdeiros de seu Filho, o Verbo que se fez carne e veio morar connosco. “O povo que caminhava na escuridão viu uma grande luz.” Com essa viva imagem, Isaías não se refere à escuridão da noite mas à escuridão da mente, do coração, de uma vida sem destino. A escuridão dos nossos dias é a fome, a impunidade, a corrupção... O Menino do presépio é a “Luz que ilumina todo homem que vem a este mundo”. Por tudo isso, esta é a noite de luz.

Esta a noite de paz, noite em que Deus entra na família humana e nós entramos na família de Deus. Nesta noite, os anjos cantam: “Glória a Deus nas alturas e paz na Terra.” Eis a grande revelação: nossa paz nasce do amor de Deus por nós que nos leva a amá-lo em nossos irmãos. Natal, festa que toca profundamente nossos corações, desperta em nós a ternura diante da Criança do presépio, impele-nos a seguir o exemplo dos pastores que, depois de ouvir o anúncio do Anjo do Senhor e o canto dos anjos, logo decidem: “Vamos a Belém ver o acontecimento que o Senhor nos revelou”. Esta a noite de paz que nos faz olhar para dentro da história e contemplar o Menino do presépio que, depois de crescido, pôs-se a falar para a multidão: “Vinde a mim todos que estais fatigados e eu vos aliviarei. Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e achareis a paz que vossos corações tanto procuram.” Esta a noite da vitória do amor sobre a malquerença, a noite do oferecimento do perdão, a noite em que se superam desigualdades, a noite em que se busca a unidade entre todos. Por isso, esta é a noite de paz!

Noite feliz! Noite de luz! Noite de paz! Podemos ver nela a grande e inefável noite porque grande e inefável é o acontecimento do Natal. Ao chegar a plenitude do tempo, levando a termo a longa espera dos séculos, nasceu o Filho de Deus entre nós na pobreza, simplicidade e humildade da gruta de Belém. Ele tomou “a semelhança humana, humilhou-se e fez-se obediente até a morte e morte de cruz”, o que revela a medida sem medida do amor de Deus Pai pela humanidade. Despojado, humilde e simples há de ser nosso coração para que o “Menino que nos foi dado” possa nele nascer.

O dia de Natal vale por todos os outros. Nesse dia, reconhecemo-nos irmãos, somos solidários com os pobres, esquecemos o egoísmo que nos leva a pensar só em nós mesmos e o orgulho que faz nos considerarmos mais que os outros. Nesse dia, desejamos votos de felicidade a quantos passam por nós, enviamos cartões aos amigos, damos presentes em homenagem a quem se faz Presente entre nós e se dá como Presente para nós.


FELIZ NATAL AMIGOS(A) BEIJINHOS E Á PROFESSORA ALDA PALMEIRO